Psicodelia : O Universo na Visão de Set (Parte 1)
Desvaneço no despeito minimalista da escuridão na teoria exacerbada de meu parecer
Descrevo mínimas conclusões na incitação abrasiva do destino
Fórmulas desconjuntaram com a caligrafia no despir do desassossego
Dádivas parlamentam na incitação viscosa da alegria no desvanecer inóspito da redenção
Palavras desmistificam com a apoteose descendente do sacrilégio descomunal do caos
Desconjunturo com a fábula sacerdotal da justiça nos delimites do anoitecer
Horizontes depredam a famigerada desconstrução da mente no prólogo da honra
Fatos sobrepõe a regra sacerdotal da ilusão na conclusão exponencial do medo
Desconjunturo a soberba fração da saudade no apetrecho do descaso
Meus olhos repaginam a conexão fracionada da desonra na dívida perambulante da saudade
Mínimas indagações depredam o delimite do anoitecer nas fagulhas cicatrizadas da solidão
Licito dádivas no uniforme regozijar do medo nas partículas procedurais da inimizade
Fórmulas delimitam a sagacidade de meu êxtase na sombra colateral da dor
Imponho a formosura indagante do juízo da desonra na acefalia do sucesso
Delimito a minha conjuntura no meio enigmático de ser na partícula da saudade
Retrocesso minha imposição com o valor resiliente do desconhecido na insanidade da misericórdia
Supérfluas indagações regozijam no fato interior de minha desavença no vale desconjunturado do caos
Alieno com o fato posterior do saber na mera concordância da razão no vale depredado da desonra
Soberbas desagradam o fato postulante do desassossego na forma exponencial do destino
Aflito tomo conhecimento de minha ensoberbecência onde registro os cânticos naturalistas da justiça
Olhos prorrogam com a diagonal sangrenta do desvio saudosista do caos na perambulação ensandecida do destino
Textos nos enchem de alegria na procedural indagância do destino no salutar aniquilamento da sagacidade
Perambulo com a sedenta fração da obscuridade no preenchimento vazio de minha ilusão
Sublimações perambulam no anoitecer da escuridão nas particularidades da justiça
Afugento a deidade anormática no conto naufragante da escuridão na secular divisão do desconhecido
Respiro dentro de um cubo de amídalas procurando ressabiar o cântico da aurora
Olhos desaguam na partitura equivalente de meu ser na famigerada desconstrução da razão
Famigeradas desconstruções desmentem a insanidade regulativa do desconhecido
Olhos retumbam a proceduração de minha dor na covalescência do destino
Retomo a incineração midiática da saudade no recanto da insanidade
Olhos depredam a desconstrução factual do descaso na famigerada desconstrução do anoitecer
Rebobino a licitação do Universo na maneira prorrogada das estrelas no desvanecer da ilusão
Olhos retumbam com a famigerada reconstrução do anoitecer no calabouço recíproco de minha desavença
Sanidades depredam a famigerada desconstrução do destino na trépida falacidade de minha vitória
Depredo a famigerada desconstrução do anormal no parlamento viscoso da eternidade
Lanço a estratosférica divisão do descomunal na famigerada desconstrução do anoitecer
Reconstruo a mínima sanidade postergada em meu interior nas colunas repaginadas da mente
Secularizo minhas indagadas preposições na conjectura exponencial do anormal
Fábulas decodificam a acidez resplendorosa do anoitecer no naufragar da escuridão
Olhos condensam a insana majestade do luar na coluna recíproca do anoitecer
Resisto em delimitar minhas ações na insana dádiva do descomunal
Odisseias perfeitas sintetizam o parlamento viscoso da eternidade na teoria falaciosa da honra
Chore e deixe seus sentimentos resplandecerem na divisão atônita da aurora no ressabiamento da dor
Copie e cole suas emoções em uma fornalha branca tingida por lábios delineantes da amargura
Olhos conjecturam a dádiva ensandecida das estrelas no naufragar resiliente da emoção
Famigeradas massividades clonam com o território apostólico da honra na deidade do desconhecido
Supressões aniquilam com o fato postulante do desassossego nas fagulhas normativas do caos