A Honra do Descenso Escrito pelas Estrelas

Fábulas degringolam na presença sacerdotal no crepúsculo da honra

Asfixiado pero parentesco estelar destoo nas colunas recíprocas da inimizade

Perambulo minha ascensão nas colunas do anoitecer no despeito da saudade

Delimito a supressão da realidade no desvanecer minimalista da justiça

Minimas sublimações afoitam com o desprender harmonioso da redenção

Visões exacerbam com a dispensação ocasional da virtude no parecer da reflexão

Conformo com a mitigação exacerbada do anoitecer no requisito primordial da veracidade

Permaneço inóspito nas colunas exacerbadas pelo despeito pluralizado da justiça

Mitigações adequam a secularização urbana na terra esplendorosa do anoitecer

Respiro no calabouço estratosférico da inimizade no desvanecer inóspito da redenção

Membranas galgam no resultado paliativo da justiça nas formas expectorantes da inimizade

Delimito a conjugação propositória do anoitecer nas maneiras alucinógenas da saudade

Prioridades gesticularizam com a pluralidade de meus pêsames no raio de minha ação

Confissões exacerbam a forma paleolítica da justiça no ressabiamento das veracidades

Pluralidades atrofiam com o desvanecer iridescente no calabouço atrofiado pelo descaso

Onde os delimites transitam entre o escálogo do anoitecer

Agremio a preposição transitória no rejuvenescer da iniquidade no belo pestanejar da aurora

Mártires subjulgam a visão prerrogativa do sucesso no ato repugnante da noção esvairada da justiça