O Iníquo Cronograma do Destino
Decodifico a penetração da mediocridade no apascentar da insanidade
Comungo entre as alamedas da preposição humana no arco da misericórdia
Olhos delimitam minha desonra na conjectura da justiça no embrasamento da saudade
Fórmulas minimalizam com o recôncavo abrasante na incidência estelar
Abraso minha indagação com a términa enunciação da misericórdia
Palavras desvanecem no meio construtivo da saudade na consolação do destino
Enuncio cartadas no calabouço da seguridade na mera prerrogativa de minha vivência
Desvaneço meus sonhos na paliativa inquisição dos sonhos no delimite da honra
Pestanejo meu desvanecer na rica imposição da discórdia na dor emancipada da escuridão
Desvaneço no calabouço ensandecido da misericórdia na mera preposição do destino
Miraculosas atrocidades minimalizam a teoria resguardada da dor no arquipélago da justiça
Desvaneço na autoridade da desonra no desvanecer inóspito da saudade na formosura do prazer
Aniquilo com a indiferença no pesar enigmático da dor no destempero da mente
Presepadas aniquilam com o fardamento da misericórdia na preposição desvanecida das estrelas
Múltiplas indagações rebobinam no meio capcioso da mente no desvanecer inóspito da fraternidade
Regenero no afins saudosista da recíproca inadmissão do mesmo no desfalecer proposital da misericórdia