A Admoestação Inerente da Escuridão

Exacerbo minha simbiótica relação na labuta indivisível da relação humana

Periódicas sublimações delimitam o reino miscigenado do anoitecer

Copiosas relações descrevem o poder retórico da justiça nas facetas maquiavélicas da escuridão

Presságios delimitam a austeridade de meu parecer na relação simplificada da honra

Postergadas alienações simplistas denotam com a conotação voraz do sucesso

Prescrições enfadonhas delimitam a austeridade do anormal

Cicatrizes contraditórias relaxam a simbiose escritural do anoitecer

Concórdias subjugam o prescrever enigmático da derrota na fase sintomática da alienação

Reverbero meu destino as fases alegóricas da saudade no fator colateral da justiça

Diamantes descrevem a prescrição reverberante da honra na desunião da escuridão

Reações miraculam com a sedenta sede vingativa no reconto minimalista da saudade

Retomo o elixir da vingança nos córtices inerentes da escuridão

Delimito minha desonra na faceta famigerada do sucesso nas alegorias da escuridão

Retrocessos decodificam a fase miraculosa da desonra no condado desértico do caos

Moldes retumbam com a teoria factual do descaso no apogeu do desconhecido

Fulguróticas mudanças delimitam o apetrecho do medo na veracidade da razão

Intermeio cópias na saudade da iniquidade na faceta inerente da desonra

Catapultando honras no desmistificar responsivo da desavença no delimite naufragável da honra