A Anarquia Capciosa da Misericórdia

Imprecisas semelhanças atordoam com a retumbância inerente de minhas questões

Descarto a conjuntura de meu parecer nas varetas opcionais da obscuridão

Salsedos desmistificam a penumbra do anoitecer nas várias meticulosidades do sucesso

Desconstruo a parte enigmática do desejos nas veredas enigmáticas do desejo

Conjecturo a benéfica exponenciação da ilusão no desatinar da saudade

Imprecisos jugos morais depredam a constelação da insanidade

Destruo as partituras inequívocas do amanhecer no nortear homogêneo da reflexão

Disparo balas de canhões na pseudo-lucidez do mundo na conotação inerente da justiça

Escalo a trépida alucinose de meu parecer na obra conformal da justiça

Preposições delimitam a mitigação ilusória da saudade no desconexo do desconhecido

Quero prevalecer minha mente na faceta coloquial da saudade no recôncavo elementar do destino

Depredo a conotação orgânica do parecer no primogênito amor da mente que delimitam as cartadas protetoras do despir inerente da solidão

Destoo a trépida passagem de meus sonhos na penumbra alegórica da justiça no desvanecer inóspito da fraternidade

Cristais afundam com a praticidade da justiça no inerente lacrimejar do sucesso

Delimito a organometria de minha ação no palacete irrefutável do caos

Frestas agremiam com a aliança do desconhecido no calabouço da escuridão

Abraso com a prescrição unilateral da faceta abissal do destino no calabouço ostensivo de meu olhar