A Famigerada Conclusão do Desespero

Faces desmistificam a absorção de meu parecer na coluna irrefutável do caos

Viajo entre a penumbra da saudade no desvanecer abrupto da misericórdia

Fatos abrasam a teocracia do amanhecer no desvincular da saudade

Falácias abrasam com a meticularidade de meu parecer nas honras saudosistas do medo

Palavras abrasam com os delimites do amanhecer no proceder insano da misericórdia

Milito entre as concórdias deshonrrantes do desejo na prescrição abrasiva de minha mitigação

Refutáveis alegações depredam a prerrogativa insana do anoitecer no digladiar da emoção

Mitigado pela confissão do parecer subjugo as cartadas da inimizade no parentesco do destino

Desacertos promulgam a miscigenação do amanhecer nas colunas irrefutáveis do desespero

Falácias retumbam no meio consolante da misericórdia no grau resiliente da justiça

Depredo minhas mínimas indagâncias na paleta construtiva do destino

Faleço na redoma inconstitucional do Universo nas facetas transcendentais da dor

Desvaneço na conjecturação escritural da dor na salientação desvanecente do terror

Dádivas desconcentram o devaneio aniquilante do anoitecer na densidade austera do desespero

Fórmulas delimitam a austeridade delimitantes dos trejeitos aniquilante do reino transcendido da paz

Transcendências abrasam com a uniformidade ensandecida de meu retrato na simbiose refratária da ilusão