A Deidade Regenerativa do Descaso

Desastres intermeiam com a preposição indagante dos sonhos

Desvaneço na solidão retumbante do alvorecer no desencadear da desonra

Procissões desmistificam com o angariar minimalista da saudade

Abraso com a retórica indivisível do parecer na agremiação do caos

Delimito o acesso recíproco do desespero na mancha obscura da saudade

Córregos perambulam no cavalete da desonra no apostolado da insanidade

Licito pensamentos no cortejar da escuridão no desvanecer da honra

Prólogos licitam com a agremiação do desconhecido na honorária agremiação dos desejos

Redescubra a maneira colateral de viver na trépida enunciação de meu parecer

Na salutar agremiação do desconhecido na coluna transcendental de minha relutante história

Saúdo a minha maneira colateral de ser no envolto da escravatura no domínio transcendente do desespero

Indago meu destino no prevalecer da desonra na maneira capciosa da saudade no desvanecer elitizado entre as multidões

Recorro as dádivas minimalistas do anoitecer para respingar em um pouco de lágrimas de minha desonra

Domino a maneira convalescente da sagacidade na aquisição da desonra no calabouço secular da destreza humana

Retomo minhas características no momento alado do ritmo que me leva as estrelas

Oxidados pelo parentesco insano dou voltas até a desconjuntura estratosférica da mente no repouso exclusivo da saudade