A Organização Sagaz da Ilusão

Destoo na carnificina abrasiva de meu parecer nas cartadas múltiplas da multidão

Repreendo a consolação dos sonhos na alameda construtiva do destino

Enxergo o denominador da consolidação no jugo do desespero

Ares rebobinam a repaginação da sagacidade no descuido da desonra

Palacetes destronam a irrigação da penumbra do destino na elitização do caos

Presságios decodificam a insana verticalidade do anoitecer no despir da saudade

Moldo a honrosa preposição do caos nas alamedas insanas do desconhecido

Miragens denotam a conotação exacerbada do anoitecer na benevolência da dor

Múltiplas subversões norteiam com o repouso da manha na coluna obscura do incomum

Respiro no reino miscigenado da ilusão no resgate minimalista do desconhecido

Dádivas sobrepõem a reticência de meu olhar no apogeu descrente no irrigar da desolação

Famígero minhas indagações na dinastia minimalista dos trejeitos unilaterais no desafio infortuno do futuro

Reconheço a acepção do medo na teoria ressabiada do paraíso nos delimites do desespero

Aprofundo minhas indagações na parte resplandecente do sucesso no reino viscoso da naturalidade

Honras são desmedidas dentro da conjuntura estelar nos olhos estratosféricos da dor

Repreendo a conotação esvairada de meu território nas partículas atrofiadas pela sagacidade da ilusão

Repatrio meus sabres na ponta do desvanecer minimalista na redução intransponível do sucesso