O Apascentar das Estrelas

O Apascentar das Estrelas

Decodifico as correntes em meu interior onde julgo a resplandecência do parecer

Elixires vidrados dissecam no meio responsivo da multidão

Refresco a solidão arbitraria do saber nos moldes refratários da escuridão

O topo da misericórdia se desvanece entre os lábios da saudade

Recolho meus sonhos na indivisível majestade estelar na mínima confissão da justiça

Dádivas estridecem com o ponto fraternal do incomum pois luxúrias esvaíram no despir do medo

Abro as pálpebras da razão para contingir meus lábios no repouso estelar

Disseco minha saudade na assolação no repouso minimalista do desconhecido

Respiro na minimalista arbitrariedade dos fatos acepção da saudade

Descubro a batalha de meus pêsames na condição fraternal da eternidade

Armadilhas desvanecem no calabouço fraternal da segurança no molde refratário do medo

Reponho minha saudade na tempestuosa aliança vital no despeito do medo

Repreendo a bela noção totalitária no expoente minimalista da justiça

Despeito as fagulhas da inimizade no apetrecho da saudade nas falhas submissas do reino apoteótico de minha lucidez

Decisões intermeiam a resolução fraternal da eternidade no calabouço abrasista da sublimação

Comungo com o apetrecho da dor onde meus lábios constipam com a aventura de minha simbiose nas dádiva progenitora na retórica descomunal