A Honorária Sagacidade da Razão
Minimalistas desavenças rebuscam com as sagacidades da inimizade
Polivalências residem no dia de minhas lágrimas na conclusão insana do desconhecido
Atordoo a coluna insana do pensamento nas dádivas ilusionais da honra
Dádivas imprecisas telegrafam a precisão da autoridade exacerbada da misericórdia
Depredo os enigmas postulantes de minha mente no prólogo da justiça
Impiedosas sublimações atordoam com o fato postulante da saudade
Veredas atordoam com o sentimento reverberante no valor primogênito do incomum
Licito dádivas na coroa repugnante do sucesso na coluna descritiva do anoitecer
Concórdias julgam o parlamento viscoso da autoridade no testamento do sucesso
Devaneios derrubam a sanidade da mensagem na coagulação do destino
Desvaneço nas parábolas da inimizades encontrando respostas no diagrama da dor
Derrubo o precipício da saudade na teoria sagaz na soberba prescrição de meus pêsames
Teorias elitizam o processo de meu parecer nas concórdias súbitas do amor
Prescrições delimitam a súbita desavença no coágulo da inimizade na desavença de meu parecer
Escrevo licitações na teoria postergada no abismo desgastado pela teoria inerente do caos na resolução diminuta da saudade
Delimito a acepção de meu parecer nas colunas matrimoniais da saudade no repouso do desconhecido na coluna inerente da destruição