A Militância do Amor

Reorganizo a sedenta prescrição da saudade nas dádivas unilaterais da justiça

Sombras gargarejam no dia atônito do descaso no desvanecer da misericórdia

Delimites priorizam a longa aquisição da saudade no telegrama oxidado pelo destino

Miscigeno as dádivas transcendentais no momento prescritivo do anoitecer na moldada elitização do sofrimento

Entrego minha prescrição insana no horizonte da justiça nas farsas itinerantes do desafio amoroso

Palavras evidenciam a prescrição no horizonte no alvorecer das estrelas

Recubro a solidez ressabiada do destino no molde conformativo do destino na resolução estelar

Uniformes sagacidades delimitam o apogeu das estrelas no curso estereotipado da razão no recobrir da saudade

Priorizo minha licitação na coreografia da esperança pois os advérbios da desolação telegrafam o enigma da sagacidade

Escapo das concordâncias sublimes do cálice da desonra para suplantar o silêncio dos sonhos

Conforme acelero com as fagulhas da paz meus olhos abrangem a sedenta secularidade do anormal

Regenero no amortecer insano da dor pois os famigerados mergulhos de meus sonhos se desvanecem na aptidão estelar

Belos são seus olhos pois deles reinvento a minha insana maneira de viver

Onde durmo na apoteose dos pensamentos pois converto meus lábios em longas aquisições amorosas

O oceano penumbra nas dádivas do escurecer onde minhas honras despedaçam no fardamento angelical do amor