A Dívida Periférica da Ilusão
Recubram seus olhos com o cálice da estranheza pois eles não podem ser vistos
Subúrbios miraculam com a sedenta faceta da imagem
Parábolas inquisicionam o meu modo de viver na longa prescrição das estrelas
Situações perambulam no apetrecho do desconhecido olhos resguardam com o clima apoteótico da lucidez
Razões desvanecem no clima estonteante na perambulação de minhas reticências no clima do desconhecido
Se podem mudar o mundo, isso não sei mas com certeza as estrelas se glorificarão com os olhos na longa aptidão da saudade
Ditados enaltecem a longa proposição saudosista na polivalência do destino
Olhos conjecturam o enigma de minha sagacidade no apetrecho inquisicional da escuridão
Possessos telegramas traumatizam com a longínqua estação do alvorecer na composição arranjada das estrelas
Esteriótipos acessam a luz das palavras no calabouço introspectivo da história no salutar desvendamento da reflexão na longa aptidão estelar
Reproduza seu olhar no despir da madrugada onde meus retrocessos olhos telegrafam o principado da saudade
Telegrafo o passado de sua informação nas pelejas do desespero na inerente fórmula do factual fonema do desespero
Góticas alucinações simples retumbam com o fonema do meio da reprodução trépida da miraculosa transição do despeito minimalista da transcrição do infinito