A Teia da Normandia do Desassossego

Quero fazer parte dessa peça onde os montes estão desmoronando

Tempo, é isso que preciso agora pois os diamantes estão rachando de alegria

Vejo através das sombras, organize-se e veja através de meus olhos

Lábios estragam o desvanecer da ascensão onde máscaras correm no cronograma da dor

Escondo minha cara no expoente da saudade pois tudo se dissipa na corredeira da sombra

Sóis unem para ver a última cartada da armadilha final

Sirva-se no monte do desatinar de meus segredos na armadilha estarrecida do paraíso

Domino a reconstrução de meus segredos na formosura da secularidade

Dedico você aos meus olhos pois nações refrescam a dor de meus ouvidos

Reabasteço na desconjuntura do caos na festa oportuna da esperança

Quero dominar a multidão astrológica da verossimilhança na condolência do reino

Espero não me traumatizar com minhas secularidades na armadilha da saudade

Organogramas não dissipa a imaginação da saudade no mundo dissipado pela estrela do caos

Reabasteço a formosura dos adjetivos no despir do medo na resolução do sucesso no telegrama do descaso

Desatino as fagulhas de inimizade no resplandecer do tempo no ato totalitário do exacerbar da saudade

Meus olhos desaguam no desatinar da solidão no despisto o calor da mocidade na teocracia da aurora

Sangro com a Normandia da saudade onde a assolação reina no desafeto da dor

Estremeço meus olhos na morte desconjunturada de minha ilusão no rejuvenescer da mínima partição da aurora