... É tudo tão injusto!
dói tanto quando você está comigo, sinto-me tão perto que não sei onde acabo ou você começa... a almofada arrasta seus cabelos, quebro-me, como um vaso chinês. tropeço nas palavras troco o verbo perco o disfarce, me dando trabalho noite e dia. como um pássaro teimoso empinando asas em seus olhos, me esforço tanto em te esquecer, fico em pedaços. deve ser errado, o corpo em claro como febre, que só se acalma dentro do seu peito... é tudo tão injusto!
é tão injusto alguém ter os olhos dessa cor... que me calo.
dói tanto quando você está comigo, sinto-me tão perto que não sei onde acabo ou você começa... a almofada arrasta seus cabelos, quebro-me, como um vaso chinês. tropeço nas palavras troco o verbo perco o disfarce, me dando trabalho noite e dia. como um pássaro teimoso empinando asas em seus olhos, me esforço tanto em te esquecer, fico em pedaços. deve ser errado, o corpo em claro como febre, que só se acalma dentro do seu peito... é tudo tão injusto!
é tão injusto alguém ter os olhos dessa cor... que me calo.