Almas ardentes, sorrisos de gelo
entra pela casa
veste o perfume
sorri delicadamente
bebe do copo a gentileza
ampara abismos
cobiça o espelho
enfeitiça o chão
acaricia o veneno
dá de comer e beber
enquanto aguarda
que o outro morra
toda inveja
é demasiada humana
entra pela casa
veste o perfume
sorri delicadamente
bebe do copo a gentileza
ampara abismos
cobiça o espelho
enfeitiça o chão
acaricia o veneno
dá de comer e beber
enquanto aguarda
que o outro morra
toda inveja
é demasiada humana