A PLANÍCIE DO CÁLICE DESONROSO
Escondo minhas honras nas paletas do desconhecido para enfrentar o sabor majestoso da honra
Tempos depredam a noção terrena de minhas palavras no descuido da mentira
Ressabio a ponta oxigenada do desapego na perversidade do terror
Dádivas reverberam a noção na síntese do conhecimento nos telegramas reimaginados da saudade
Papiros oxigenam a memória no desgastar da honra no molde retrocedente do futuro
Palavras retomam o meu sentido de vingança nas colônias naufragantes da eternidade
Olhos combatem a noção originária de meu destino na trépida perniciosidade da dor
Deidades arvoreiam com a atônita prescrição do desconhecido nas uniformes dádivas da luz
Reconheço que o mundo regressa até prescrição de meu talento na conformidade ressabiada da justiça
Olhos repousam na guarda do amanhecer denotando minhas vertentes no raciocínio minimalista nas correntes da lucidez na prescrição atônita do caos no enigma paliativo da justiça
No repouso sobrepondo a atônita viagem até o centro do desconexo na insana arbitrariedade conjugal da inerente fecundação nas papoulas da mente