Quem entender o gesto de um piscar de olhos
sempre no meio dos pensamentos as palavras ditas à meia luz, tudo que pulsa e arde, junto a seus passos pelo chão. na eternidade do verbo o gesto do silencio. o longe e a miragem, o adjetivo jogado, o fundo misterioso de um pratinho com data e hora de seus olhos, que me levam muito além... entrelaçam-me na roupa da cadeira, que veste uma delicada espera. me pego amando o mostarda das tardes no eterno do tempo, como suave ilusão.
- quando tu partes urgente a se perder em mim...
(tem quem chame de inferno)
eu afirmo que é nesse rosto de menino que tudo se justifica... devolves aquele sorriso nas dores que não existem, com um cântico nos lábios, faz da noite um turbante invisível que desejei ter rezado...
sempre no meio dos pensamentos as palavras ditas à meia luz, tudo que pulsa e arde, junto a seus passos pelo chão. na eternidade do verbo o gesto do silencio. o longe e a miragem, o adjetivo jogado, o fundo misterioso de um pratinho com data e hora de seus olhos, que me levam muito além... entrelaçam-me na roupa da cadeira, que veste uma delicada espera. me pego amando o mostarda das tardes no eterno do tempo, como suave ilusão.
- quando tu partes urgente a se perder em mim...
(tem quem chame de inferno)
eu afirmo que é nesse rosto de menino que tudo se justifica... devolves aquele sorriso nas dores que não existem, com um cântico nos lábios, faz da noite um turbante invisível que desejei ter rezado...