O QUE PENSAR?
(Ps/477)
Diante da obra
O assombro e a alegria!
Perplexa, diante da obra
Entre azuis, pretos, brancos e lilases
Sento, miro. Sou!
Quando já esquecia-me, de mim,
De dentro da cabeça, o risco a cor,
Traço único,
Cheiro de óleo, pincéis!
Cordéis do olhar
Sentir sem pensar, ver crescer
Aspiração nobre e antiga
Vinga o momento, diga?
Sacudiram meus nervos
À um colóquio divinal e só!
O absoluto e o nítido é tudo
Tudo diante do agora, fato vivo!
Oculto sentido do que surge
Parecer à outrem, outro sentido
Lógica do olhar do mundo
Diante da criação de sentido oculto!
(Versáteis Mundos)
(Ps/477)
Diante da obra
O assombro e a alegria!
Perplexa, diante da obra
Entre azuis, pretos, brancos e lilases
Sento, miro. Sou!
Quando já esquecia-me, de mim,
De dentro da cabeça, o risco a cor,
Traço único,
Cheiro de óleo, pincéis!
Cordéis do olhar
Sentir sem pensar, ver crescer
Aspiração nobre e antiga
Vinga o momento, diga?
Sacudiram meus nervos
À um colóquio divinal e só!
O absoluto e o nítido é tudo
Tudo diante do agora, fato vivo!
Oculto sentido do que surge
Parecer à outrem, outro sentido
Lógica do olhar do mundo
Diante da criação de sentido oculto!
(Versáteis Mundos)