Só uma palavra
Eu quero só uma palavra
Da saudade que abraça o meu eu
E todo prestígio da oração
Que se ergue no sentido da fé
Pensei em partir o fio da meada
Que cobre o abismo lúdico
Na minha ilusão florescida vejo
Que aqui dentro desfio o tempo
No ritmo rasgado da minha consciência
E na lentidão inerente à minha alegria
Vejo na noite uma parte escura
Destruindo as células cansadas
Que transbordam à beira do meu altar
Cheio de emoções soltas no tempo
Tudo se passa entre a febre e o delírio
Santificada a canção do silêncio
Num ato de um encanto rude
Que se perde na brancura das rosas
Como o tempo na paisagem sem palavras
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional
Eu quero só uma palavra
Da saudade que abraça o meu eu
E todo prestígio da oração
Que se ergue no sentido da fé
Pensei em partir o fio da meada
Que cobre o abismo lúdico
Na minha ilusão florescida vejo
Que aqui dentro desfio o tempo
No ritmo rasgado da minha consciência
E na lentidão inerente à minha alegria
Vejo na noite uma parte escura
Destruindo as células cansadas
Que transbordam à beira do meu altar
Cheio de emoções soltas no tempo
Tudo se passa entre a febre e o delírio
Santificada a canção do silêncio
Num ato de um encanto rude
Que se perde na brancura das rosas
Como o tempo na paisagem sem palavras
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