Na beleza da vida espero você.
Na paisagem cheia de belas flores.
Onde os olhos alegram-se nas cores.
Quem matiza a minha vida é você.
No mar em meio a feroz tempestade.
Onde o medo a nau da vida invade.
Meu cais e a minha calmaria é você.
Quando a lida da vida se faz dolorida.
E a dor se faz forte haurindo a vida.
O balsamo vivo de minh’alma é você.
Não a conheço, jamais a vi, mas a sinto,
Viva na utópica criação do meu instinto.
Então a espero sem mais nem porquê.
(Molivars)