Não Importa
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça,
A razão será comida
Pelas mesmas velhas traças
Que não deixam de querer
Desfrutar das tuas sedas,
Ó país que só se esquece,
Daquilo que foi furtado,
Do que é vilipendiado
Pelos passos da esquerda!
Após anos de desmandos,
E ideologias vis,
Parece que a mesma dança
Rebola nos mesmos quadris
Não querem ver a verdade
Dos anos de iniquidade;
De pendurar-se, não cansam!
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça
Para mudar este cenário
E reverter a desgraça
Da fome e do desemprego,
Da saúde macilenta,
De um país em agonia
E em marcha sempre lenta!
Há alguns que ainda querem,
Há gente que ainda tenta
Repetir o vicioso,
Desejar o que arrebenta!
E por interesses próprios,
Arremetem, matam, ferem
A qualquer gesto que vise
Mudar o que não se aguenta!
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça...
No fundo, todos sabiamos:
Difícil é matar a traça
Que resiste a esse duelo
Para que se alimente
Da bandeira desbotada
Que antes, apresentava
Seu brilho em verde e amarelo!
Ninguém aqui é herói,
Porque os heróis morreram...
Na verdade, só nasceram
Das mentes acomodadas
De uma parcela de povo
Que permaneceu sentada
Vendo o circo pegar fogo
E nem percebeu o jogo
Enquanto a Pátria queimava!
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça,
A razão será comida
Pelas mesmas velhas traças
Que não deixam de querer
Desfrutar das tuas sedas,
Ó país que só se esquece,
Daquilo que foi furtado,
Do que é vilipendiado
Pelos passos da esquerda!
Após anos de desmandos,
E ideologias vis,
Parece que a mesma dança
Rebola nos mesmos quadris
Não querem ver a verdade
Dos anos de iniquidade;
De pendurar-se, não cansam!
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça
Para mudar este cenário
E reverter a desgraça
Da fome e do desemprego,
Da saúde macilenta,
De um país em agonia
E em marcha sempre lenta!
Há alguns que ainda querem,
Há gente que ainda tenta
Repetir o vicioso,
Desejar o que arrebenta!
E por interesses próprios,
Arremetem, matam, ferem
A qualquer gesto que vise
Mudar o que não se aguenta!
Não importa o que se diga,
Não importa o que se faça...
No fundo, todos sabiamos:
Difícil é matar a traça
Que resiste a esse duelo
Para que se alimente
Da bandeira desbotada
Que antes, apresentava
Seu brilho em verde e amarelo!
Ninguém aqui é herói,
Porque os heróis morreram...
Na verdade, só nasceram
Das mentes acomodadas
De uma parcela de povo
Que permaneceu sentada
Vendo o circo pegar fogo
E nem percebeu o jogo
Enquanto a Pátria queimava!