as vezes, só as vezes
o pulso atravessa jardins de abismos
a serenidade de um violão rasga o mar
uma borboleta rende-se
à noite que cresce em teus cabelos
o tempo vence uma pétala
e não das por falta
que de ti já não falo
quantas vezes necessitar.
o pulso atravessa jardins de abismos
a serenidade de um violão rasga o mar
uma borboleta rende-se
à noite que cresce em teus cabelos
o tempo vence uma pétala
e não das por falta
que de ti já não falo
quantas vezes necessitar.