A velhice chega
Que as cãs…
Não te faça deitar no divã, de toca e blusa de lã…
Lamuriando apenas pelo dia de amanhã…
Que a ruga…
Não faça de seu coração campo de agrura. Boca cheia de queixumes e que nada vê com ternura…
Que a idade não te faça daltônico e que não perca o feromônio dos desejos e lampejos de felicidade que a vida oferece…