No silêncio de um salmo
o grampo soltou-se
consumado no blues dos cabelos
o olhar
alguma coisa que outra ilusão
uma inocente palavra repousando na face
o gesto embriagado de chuva
feito para cair uma última vez
tecendo sua voz movediça
aspirando noites
eu, mero nome cada vez mais afogado
no sereno dos lábios
no silêncio de um salmo.