Poema Pós-Moderno
O lixo de outrora,
Agora, é o luxo
Que abastece o bucho.
Não temos mais hoje,
temos o agora sem agora
Um Agora envelhecido pelo simulacro.
Não temos mais verdade,
Não temos mais mentira,
Temos o nada sem nada,
Homens reféns do Niilismo,
Novidades envelhecidas,
O mundo dentro de nossas casas.