O vento, a flor e o colibri
Despi-me do traje
Que já não me vestia bem
Renovando o guarda-roupa
Para uma nova e brilhante estação
Agasalhando-me agora ternamente
com o agasalho do aconchego
Pois o de outrora desgastou
por falta de conservação,
esmaecendo tal a neve sob o sol abrasador.
Agora confortada com o manto da felicidade
vestindo-me tal qual flor no jardim
quando desabrocha fascinando o colibri;
Contente quais aves a cantar
E como o vento, quando
brinca de fazer ondas no mar.
Despi-me do traje
Que já não me vestia bem
Renovando o guarda-roupa
Para uma nova e brilhante estação
Agasalhando-me agora ternamente
com o agasalho do aconchego
Pois o de outrora desgastou
por falta de conservação,
esmaecendo tal a neve sob o sol abrasador.
Agora confortada com o manto da felicidade
vestindo-me tal qual flor no jardim
quando desabrocha fascinando o colibri;
Contente quais aves a cantar
E como o vento, quando
brinca de fazer ondas no mar.
Obs.: Compus esta poesia com participação do escritor Antonio de Albuquerque, o poeta da Amazônia. O que pra mim foi uma honra!
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Interação do Poeta Olavo, com meus agradecimentos.
"Quero você em qualquer estação
No outono e na primavera
No inverno ou no verão
Com o meu amor que lhe espera."
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Mais uma interação que tanto gosto.
Grata, poeta Geraldinho do Engenho!
"Se permite eu serei um fiel colibri
A visitar teu jardim de encanto e magia
Cada flor cultivada por ti
Deleitando-me com o néctar de tua poesia".