DUAS E CINCO
Agora são duas e cinco
No meu barraco de zinco
Em plena madrugada
Estou sonhando acordado
Mexendo aqui no teclado
Fazendo poesia rimada
Alguma coisa que preste
Porque o mundo se veste
Da cor branca da segunda
No começo de mais uma semana
Vou pegar minha chalana
Que flutua e não afunda
Pescar peixe no anzol
Na plena manhã de sol
Viva a santa pescaria
Estou pensando no passado
Que sinto no peito cansado
Meu momento de nostalgia!
Escrito as 02:15 de 13/05/2019 por