ELO PERDIDO

Maria de Fatima Delfina de Moraes


Elo perdido e nem sei por onde fomos,
só sei que, aos poucos, desatamos nossos laços,
deixou saudades nossas juras trocadas
e as carícias dos tempos em que amamos.

Aperta o peito ver a cama vazia
em que vivemos as noites dos amantes
e agora veja, nos resta na poesia,
acalentar os elos, hoje distantes.


 

Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 07/05/2019
Reeditado em 04/11/2021
Código do texto: T6641617
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