ELO PERDIDO
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Elo perdido e nem sei por onde fomos,
só sei que, aos poucos, desatamos nossos laços,
deixou saudades nossas juras trocadas
e as carícias dos tempos em que amamos.
Aperta o peito ver a cama vazia
em que vivemos as noites dos amantes
e agora veja, nos resta na poesia,
acalentar os elos, hoje distantes.