Ouvi.
Transpor... voltar, revoltar.
Cantos de luz, luzes que se vão.
O corpo desaprova, o tempo leva embora.
Já não reage, entrega e se vão.
O vão entre transpor e renunciar. Hoje eu calei.
São frases incompletas incompreensíveis.
Iris refletindo o sol que ninguém vê.
Borboletas de luz fulgente, fulgindo fugitivas.
De cor desaprovado e adoecido.
Eis que a lucidez ofusca. A voz rouca.
São velhos enamorados, amigos entrelaçados.
Nunca muito bem de poesia, olvidado.
Você sabe, estes dias tão pequenos.
Nascem as pequenas lauréis.
Não é tão completo assim. A alma adoece.
E os erros sibilados.
Assoviando aquela melodia...sabe?
Escutando e sugestionando.
Mas que é apreende de algo que signifique?
Na quinta eu já esqueço. Algo morre em mim.