A VOLTA DA ARCA
Eu não sei de nada
Essa chuvarada
Estou quase afogado
Com água da torneira
Ai meu Deus que besteira
Posso ser castigado
Para não dizer bobagens
Em todas as passagens
Eu deixo minha marca
Se continuar chovendo
Já estou sabendo
Que vão mandar a arca
Com um estilo novo
Pra recolher o povo
Apenas os sem pecados
Os machos e fêmeas
Também as almas gêmeas
E os poetas desvairados!
Escrito as 17:25 hrs., de 26/04/2019 por