(Foto tirada dia 20/04/2019, voltando da praia, Rodovia Anhanguera(Campinas-SP)
E SE...!
(Sócrates Di Lima)
E se eu tivesse asas,
voaria allém mar,
voaria sobre as casas,
E nos jardins iria pousar.
E se eu não fosse assim,
Exatamente como sou,
Talvez não iria gostar de mim,
mas como sou, sempre vou!
E se a saudade não existisse,
Nem as memorias de um amor?
Como iria sentir essa tolisse,
De sentir saudade sem dor.
E se você não existisse também,
como então teria vivido um grande amor?
E isto não é burrice,
Porque amei na insanidade sem pudor.
E se meus olhos não enxergassem,
A beleza do seu sorriso lindo,
Nem pudesse ver sua bela imagem,
O que seria de mim, ah! só rindo!
E se eu não fosse metido a poeta,
escrevendo minhas histórias de amor,
Morreria na solidão que infesta,
e enche o coraçao de rancor!
Ah! e dai se eu sou assim,
Isidioso e meloso nos meus versos!
Sou contumaz sonhador de mim,
Na busca da perfeiçao de um amor incontroverso.
Eu chego a rir de tudo isto,
Porque é assim que eu sou e sempre serei,
Não importa tudo isso,
O que importa e que amo e sempre amei.
E se os amores passaram,
Uns até na raiz marcaram,
outros frágeis nem ficaram,
Foram simbora e não mais voltaram.
E se eu não fosse assim,
Meio moço e meio velho
Talvez nem gostassem de mim,
Nem teria na vida um espelho.
Na verdade, se não fosse nada disso,
E nunca tivesse jamais amado alguem,
Na sanidade, insanidade não importa isso,
O que importa é viver e amar como ninguém!
E SE...!
(Sócrates Di Lima)
E se eu tivesse asas,
voaria allém mar,
voaria sobre as casas,
E nos jardins iria pousar.
E se eu não fosse assim,
Exatamente como sou,
Talvez não iria gostar de mim,
mas como sou, sempre vou!
E se a saudade não existisse,
Nem as memorias de um amor?
Como iria sentir essa tolisse,
De sentir saudade sem dor.
E se você não existisse também,
como então teria vivido um grande amor?
E isto não é burrice,
Porque amei na insanidade sem pudor.
E se meus olhos não enxergassem,
A beleza do seu sorriso lindo,
Nem pudesse ver sua bela imagem,
O que seria de mim, ah! só rindo!
E se eu não fosse metido a poeta,
escrevendo minhas histórias de amor,
Morreria na solidão que infesta,
e enche o coraçao de rancor!
Ah! e dai se eu sou assim,
Isidioso e meloso nos meus versos!
Sou contumaz sonhador de mim,
Na busca da perfeiçao de um amor incontroverso.
Eu chego a rir de tudo isto,
Porque é assim que eu sou e sempre serei,
Não importa tudo isso,
O que importa e que amo e sempre amei.
E se os amores passaram,
Uns até na raiz marcaram,
outros frágeis nem ficaram,
Foram simbora e não mais voltaram.
E se eu não fosse assim,
Meio moço e meio velho
Talvez nem gostassem de mim,
Nem teria na vida um espelho.
Na verdade, se não fosse nada disso,
E nunca tivesse jamais amado alguem,
Na sanidade, insanidade não importa isso,
O que importa é viver e amar como ninguém!