MEU AMOR, CRAVE ADAGA NO MEU CORAÇÃO OU CONSOLE-O!
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Imaginei que fosse encontrar o riso espontâneo e a alegria nos gestos amenizados pela fala...


Enganei, novamente, meu coração!


Esperei em demasia e a espera me fez sonhar!


Sonhei sem ouvir a voz da razão que me alertava para os tantos fatos desencontrados!


Disseminei o olhar em derredor de mim... o vazio não fora preenchido!


Você chegou... mas, não conseguiu reunir seus pedaços para chegar inteira!


Não quero ficar atormentado e a atormentar o meu sorriso com a sua substituição, quase permanente, pelo choro!


Não quero continuar imaginando o improvável, então, fale-me alguma coisa, finde de vez com este sacrifício!...


Crave, definitivamente, a adaga da sua indiferença no meu coração ou console-o com o seu amor!


Balsa Melo
24.09.05
Cabedelo - PB

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 22/09/2007
Código do texto: T663222
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