A voz da alma
Era uma tarde outonal.
O céu se vestiu de um azul translúcido.
Na magnitude do Universo que se fez luzes,
Nasceram as estrelas.
Um amor esplêndido , exalou do coração e se fez perfume em noite de luar.
Ardente noite, onde o orvalho cai suave,
A flor se abre em versos ternos e faz poesia, onde
juntos festejamos a magnitude da vida,
Que nasce em meio à dor; cresce permeando estradas, às vezes silente, perseguindo espaços , conquistando altitudes.
Na sobrevivência,
Luta.
Na resiliência, cala.
Na morte, vive!
Carmen Haddad Poetisa
Rio de Janeiro RJ
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