A Honra Supérflua do Descaso Confidencial da Luz

Sublimações enaltecem a proceduração desértica de minha palavra

Onde conglomeios desertificam a proposição insana do descaso

Fatos trepidam na conjecturação insana de meu regozijo na pró-eficiência do desejo

Concórdias absolutistas trepidam no organograma insano do meu imaginário

Desérticas introspecções repaginadas alforriam o trépido devaneio da desonra

Julgue meus comportamentos na teoria insana de meu juízo final

Palavras conjecturam a teoria de meu desvanecer na responsiva castidade dos sonhos

Depredo a noção esbabacante de minha desilusão na trepida faceta do destino

Me sinto tão preso as correntes lacrimejantes do despojo unitário da redenção

Palavras, factoides, julgam a onipotência famigerada de meu imaginário

Correlações decodificam a alma alucinógena do terror

Lisonjeio minhas operações na escravatura prolactante do desespero

Vitórias, castidades, alforjam o enigma trepido do pensamento

Destaques forjam a teocracia redigente da carnificina amorosa

Destaco meus pêsames na conjectura estelar no meio onipotente da justiça

Palavras afoitam o telegrama exponencial da redenção na metamorfose do pensamento

Ouço as jactâncias de meu reino infestado de indulgências no recôncavo da fé

Meu coração desbota as amarguras da solidão pois sou um cego que busca a luz

No cálice atônito da misericórdia no fardamento inóspito do desejo

Degringolo factoides nas facetas honorárias do califado exponencial da alma

Almas caracterizam a honra de meu pestanejar na angaridade de minha expressividade

Na conjectura salutar da dor vilipendiada pelo acesso da descrença no acerto matrimonial da fé