A Relação Desdenhada do Destino

Como constatar as fagulhas de meu desassossego nas fábulas ficcionais da emoção

Claras dádivas se protuberam na imensa solidez de meus trejeitos redentivos

Palavras conjecturam a fome adocicada de minha alma

Vértebras conjecturam a enunciação de minha luz no alforjamento do sucesso

Enigmas sendo descobertos por farsas na sobreposição do anormal

Fagulhas interrogam a supressão do sobrenatural entorpecidas por dádivas amorosas

Coincidências depredam a incidência do medo na calígula exponencial do incomum

Galgo entrecortando sínteses na conjectura enfadonha do anormal

Moldada pela classe exponencial do desejo na transcendência procedural do descaso

Lucidas subversões instigam a rédia miraculosa do destino

Transito entre a alforria transitória de minha indagação no contingente insano de meu parecer

Longévulas aristocracias alforjam o enigma destituinte de meu pensamento

Fábulas, introspecções, depredam a faceta da razão no recôncavo transitório do destino

Quero unir minha retórica na calígula introjetante do descenso

Uni-vos de satisfações na densidade prerrogativa de esperança

Enalteço minhas vertentes na retórica abrasiva do pensamento na pró-eficiência estagnada de meu desassossego

Vitima de minha própria transgressão sinto inóspito nas correntes irrisórias da verdade

Me sinto tão indistinguível nas couraças da sobreposição

Onde desboto meus procedimentos na castidade exponencial do desejo

No inafiançável desdenho clamoroso do sucesso nas rédeas de minha relação introspectiva nas colônias da justiça