O Despeito Sucessível do Paraíso
Chuvas esteriotipam minhas moradas e o desejo expõe o destino do medo
Coagulo minhas obras na forma interrogativa de minhas dádivas na sutura da saudade
Cálice desfalecem na obra miscigenada da razão interpolada por sonhos
Nas concórdias multiversais de minha exposição
Como refratar sonhos se eles depredam a tempestade formidável da redenção
Palavras alcançam a conjectura depredante de minha sobriedade
Como esperar de minhas dádivas na responsiva teocratização de minha resposta
Alforrio minha conjectura no calabouço insano da escuridão
Pois desconto meu desejo na copulação adversa de minha alma
Recobro minhas formidáveis atenções na deturpação oxigenada do medo
Criativas diligências promulgam a atenção retrospectiva da reflexão
Desencadeio as ávidas moradas de minha nobreza no califado repugnante da justiça
Deprecivas idiocrassias multiversam a colaterização do sucesso
Desconheço a farsa decomposta de minha fé na calma de minha alma
Atesto minha correlação na didática prescrição do sucesso
Intercalado pelo processo conjectural na recíproca exponencial do incomum
Vertentes harmonizam o califado de minha esperança na teoria estagnante do desejo
Permaneço mutilado pelas colônias da fé moldando sínteses na castidade da paz
Prorrogo minhas desilusões na decadência do desassossego onde copulo minha vitória
Na destituição recíproca da falsidade intercaladas por sonhos na opinião do relator
Moldo caráteres na fortuna intermediada dos solavancos recíprocos do juízo
Oxido as barreiras intermitentes do medo impondo minha prescrição nas conjecturação onipotente da saudade