O Palacete de Olímpia
Permaneço inabalável pela determinação honrosa do medo
Uniformes cercanias abrasam o contrato uniforme do juízo
Despisto a coligação honrosa de minha indagação na labuta estelar
Confraternidades silenciam o náufrago periférico da lucidez
Afoito, digo a submissão secundária da luxúria a se infectar com a penumbra vistosa do anoitecer
Declamo minha destituição no castiçal abrupto da seguridade no pestanejar inóspito do medo
Peripécias invadem a noção esbravejante do descaso na ininterrupta intercessão da manhã
Castiçais oxidam a temperatura colateral na dívida sorrateira do descaso
Redescubro a sinopse midiocrática dos trejeitos expectorantes no castiçal abrupto da saudade
Intermitentes visões policiam a concordância da eternidade na retórica invasiva do sucesso
Fatos, conjecturas, sublimações reinam no palacete de Olímpia na parte intermitente do terror
Deidades anunciam a sua correlação com a ínfima supressão dos prazeres
Despisto a interação moldada pelo arrasto do descaso na partitura insana do desconhecido
Orquestras dão seu remate final na escritura da ascensão
Como ascender minhas virtudes se a coligação introverte a constelação abrasiva do prazer
Descubro a trepidação oxigenada do descaso nas partículas intermitentes
Dos trejeitos abrasivadores do infortuno na inválida dívida do destino
Seguro minhas ordens e conjecturo a exacerbação estelar no galgar prolactante do desconhecido
Prólogos secularizam o lado sórdido da indecência na parte extracurriculada do alforjar do destino
Contraponho fatos na ascensão do desejo interpolando segregações no longínquo resplandecer do futuro
Fatos topografam a ideia de minha mensagem na constelação reduntiva da manhã
No calabouço miscigenado da trepidação factível na representação onipotente da sedução