A Peste Irracional do Desassossego

Alforrias conjecturam a estrutura intrínseca do sucesso

Desvairado sinto-me atropelado pela constelação co-relativa das coisas

Divinos fragmentos sintetizam a fórmula resvalada da oxidação

Acompanho a beleza de meus córtices na inabalável retórica da emoção

Esvairo meus enigmas na condizência degringolante do tempo

Em meio a confusões sigo confraternando sonhos na calígula do desconhecido

Me sinto tão imprenscidido pelas belezas sádicas da natureza

Alforjo meus enigmas na forma periclitante do desassossego

Surpreendo morfuloses do auto-sincretismo na exponenciação do incomum

Respiro nas dádivas recíprocas do descenso na confraternidade dos fatos

Moldo o teorema exponencial da divisória impersonativa do descenso

Enuncio a trépida enunciação do desgosto no conforto prolactante da soberba

Recubro minhas insignias no calor primogênito no escavar uniprocedural do destino

As armas delimitam o córtice exponencial da redenção nas falcatruas periclitantes do desconhecido

Desconheço a falaciosa provisão da iniquidade no alçapão da justiça

Fraternos coágulos dignificam meus ensinos sem surpresas

Registro a fraternidade da justiça no recíproco devaneio da ilusão

Cordas afugentam a prática inóspita do desejo na indagação expressiva do anormal

Minhas dádivas enunciam as dádivas confraternadas do descaso no devaneio prolactante da redenção

Falaciosas sublimações decodificam a deidade do sobrenatural

Sinto lisonjeado por suas palavras na destuição da fé

Irrigo introspecções exacerbadas na resolução espontânea da vitória

Me sinto depredado pela conjectura enfadonha de minha enunciação

Palavras respondem ao enigma subversivo de meu parecer na conjectura insandecida do sucesso

Desmembrada por desbravamentos nos ponto caótico de minha secularidade