A Arte do Prazer
Como encontrar respostas nessa imensidão infernal?
(Me explique se puder)
Desvio meus interesses na rota da investigação
Quero reconhecer o trio mecânico da redenção
Proponho palavras na cordilheira da fé
Refaço a cruz que devastou selênias mentes no galgar estagnado do incomum
Psiquês retraem meus problemas na adventista trajetória da estagnação
Eu sei que minha cabeça me criou, tentando desmistificar a teoria dos Nefilins
Como isso é possível na redenção dos transeuntes espetaculares
Com a famigerada onipotência de meus córtices na partitura esbabacante do juízo
Desajustado preciso do ajuste de atitude para me manter na linha
Olhe meus olhos dentro de si e veja se não pareço com você, mulher corpuda
Como o meu coração se engana com suas curvas
Quero te pagar mais uma vez, mas isso não é consequência do absurdo
Motéis me esperam com suas luzes apagadas e minha genitália suspira pelas suas
Eu te observei durante um triênio e devo dizer que a loucura contaminou os trejeitos do momento
Loucos querem nos moldar como se trabalhassem na CIA
E o meu misterioso decodifica suas mensagens e analisa todos os códigos de sua bifurcação
Escute a minha mensagem e decodifique a retórica de seu corpo
Na transversão onipotente do incomum, portas se abrem e vejo a minha serpente falar
Com o seu formigueiro embocando seu cérebro na papoula desconcertante de seu suspiro
Pulso esperando sua ousadia quero que você desconcerte minha mente
Sou certinho, só quando a ocasião me propende