Vou partir
Escrevia no meio do espaço
Hoje grafo na amplidão do tempo
Na pele na palma na pétala
Sinto uma chama complexa
Tornando flácida a palavra
Que clama no eco vazio do infinito
Tudo perpassa no tempo sem saudade
Quero partir para muito longe
Num destino infinito vagueando à-toa
O dia de hoje se olha no espelho
E lá só aparece o ontem
Para acompanhar o meu percurso
Num caminhar distante do eco
Que corre paralelo ao instinto
O dia celebra e exalta toda sua beleza
Colando os fragmentos em várias partes
Perpetuando o abismo no vazio nu
Quero viver um dia com liberdade
Para celebrar minha alegria num ritual
Fazendo rastros pela vida afora
Tecendo fios de uma esperança infindável
Num eco acossado de ternura
E servindo a eternidade em taças
Escrevia no meio do espaço
Hoje grafo na amplidão do tempo
Na pele na palma na pétala
Sinto uma chama complexa
Tornando flácida a palavra
Que clama no eco vazio do infinito
Tudo perpassa no tempo sem saudade
Quero partir para muito longe
Num destino infinito vagueando à-toa
O dia de hoje se olha no espelho
E lá só aparece o ontem
Para acompanhar o meu percurso
Num caminhar distante do eco
Que corre paralelo ao instinto
O dia celebra e exalta toda sua beleza
Colando os fragmentos em várias partes
Perpetuando o abismo no vazio nu
Quero viver um dia com liberdade
Para celebrar minha alegria num ritual
Fazendo rastros pela vida afora
Tecendo fios de uma esperança infindável
Num eco acossado de ternura
E servindo a eternidade em taças