E o mundo assistiu aliviado (era verdade), nas últimas semanas, as imagens do buraco negro. Uma avalanche de reportagens foram veiculadas com imagens incríveis captadas ao longo de 3 anos de estudo. Einstein estava certo em sua teoria! E essa foi a tônica dessa poesia criada em parceria com Scrittore, um dos pioneiros no RL, pós convite para interação literária. Cientistas detectaram ondas gravitacionais, comprovando a Teoria da Relatividade Geral e nós sob temática sugerida pelo já citado escritor, fizemos disso uma arte. Eis, pois:
E = mc2
Quem cala com... sente
Se sente com quem cala
Quem cala consente com quem fala
Para ouvir teorias complexas da relatividade
Do mundo pequeno num Universo grande
Que expande em ondas de calmaria silenciosa
Que cala a palavra porque atrai
O silêncio de quem consente
Ouvir o que foi dito em novas fórmulas
De mesmo olhar para o infinito... finito!
Quem escapa aos olhos do Universo?
Que permeia todo ser com forças invisíveis de couraça
Traçando destino de histórias que são escritas todos os dias
Transpondo o entendimento e ao mesmo tempo, criando!
Jaz a fatalidade do consentimento fugaz da razão soberana
Que traduz o domínio da propriedade !
Algoritmo não traduz, algoritmo legítima
O universo parou por um segundo, apaguem as luzes
Quem sair por último feche a porta
Caímos no buraco negro!
E = mc2
Quem cala com... sente
Se sente com quem cala
Quem cala consente com quem fala
Para ouvir teorias complexas da relatividade
Do mundo pequeno num Universo grande
Que expande em ondas de calmaria silenciosa
Que cala a palavra porque atrai
O silêncio de quem consente
Ouvir o que foi dito em novas fórmulas
De mesmo olhar para o infinito... finito!
Quem escapa aos olhos do Universo?
Que permeia todo ser com forças invisíveis de couraça
Traçando destino de histórias que são escritas todos os dias
Transpondo o entendimento e ao mesmo tempo, criando!
Jaz a fatalidade do consentimento fugaz da razão soberana
Que traduz o domínio da propriedade !
Algoritmo não traduz, algoritmo legítima
O universo parou por um segundo, apaguem as luzes
Quem sair por último feche a porta
Caímos no buraco negro!