Reflexões na Diminuta Conjectura do Normal
Reflexões julgam a cor da minha alma introduzida na côrte desmedida do destino
Palavras oxidam a convocação do medo no aristocrático pestanejar da dor
Palavras decodificam as sombras do descanso nas onipotências periclitantes de minha esperança
Redundantes presságios apascentam o enigma intermitente da escuridão
Vivo assinalado pelos gametas condizentes de minha fé
No castiçal teocrático da sublimidade na intermitente teocracia do medo
Permaneço inabalável pelas conjunturas teocráticas da resolução factível dos sonhos
Meu coração suplanta a deidade da morte permaneço inquieto pela exacerbação totalitária da destemperança do desconhecido
Sacrifico a dor resiliente de minha fé na teocracia exponencial da justiça nas partículas inerentes da saudade
Meu coração incita os intermeios das anglodistâncias protuberadas por viscerais fatores no calabouço do desconhecido
Exponencio a partitura intermitente de minha fé no calabouço condizente da destemperança
Esbabaco minha desilusão na pró-eficiência diminuta do desconhecido nas calígulas periclitantes da inimizade
Enalteço a recíproca solidão de justiça na partitura intermitente da dor
Nas calígulas sanguessugas do terror na parte da diligência de meus pêsames
Reverbero minhas falácias na partitura incandescida do incomum
Nas partituras onipotentes da escuridão onde permaneço aceso no acesso do destino
Permaneço inabalável na coluna cotidiana inabalada pelos confiscos sacerdotais da fé
A retórica diminui a falange do desconhecido infectada por parábolas na jactância do incomum
Esqueço as redomas viscerais do descaso onde lembro de abutres futricando
A casa silenciosa do desassossego nas falhas periclitantes do desconhecido