A FAMIGERADA ARISTOCRACIA DA ESPERANÇA
Salientações depredam a saudade exponencial da enunciação
Moldada pelo sexto sentido da morte no cálice sanguinário do desespero
Não respondam a minha diligência na destruição destrutiva do descenso
Minhas palavras conjecturam a solidez exponencial de meus sonhos
Olho para face redundante da noite e penso na exacerbação de minhas palavras
Onipotentes sonhos simulam a longevoltura exponencial da conjectura humana
Quero angariar vertentes no calabouço irrisório do paraíso
Destaco indagantes vertentes na segregação solidária do futuro
Prefiro viver destacado pela sombra da noite no momento expoente da faceta destrutiva da vitória
As sombras sobrepõem a verticalidade do mal na falha supressiva da moldada diligência da noite
Sobreponho a longévula separação cautelista na prosopopeia degradante do desejo
Prefiro a covalência de meu sexto sentido de minha visão no calabouço da seguridade
Reconheço minhas salientações na fraternidade confraterna da emoção
Palavras alforjam a teoria periclitante de minha enunciação na coroa do descenso
A casa desconhecida dos sonhos penumbram saudades no cálice exponencial da soberba
Entrecorto o espelho das ilusões para sacrificar as coroas do destino
Palavras depredam a enunciação exponencial de minha vitória na deidade aristocrática do desejo
Surpreendo a face exponenciante da sucção paliativa do sucesso na trépida enunciação da noite
Reverbero meus enigmas na forma expectorante de meu desejo na fase supressiva de minha vitória
Reconheço as dádivas no assimilamento expectorante do descaso no alforjamento intrínseco do descaso
Licitações autoritárias fornicam o enigma do crime na ilusão fatídica dos sonhos
Espero vertebrar minhas indagações nas conjecturas exponenciais da desolação