A Conjectura Insana do Sucesso

Quero reconhecer o destino nas dádivas da luz

Palavras alforjam a política inescrupulosa da redenção

Desenvolvo uma grande introspecção na simbiose futura no tempo normativo da esperança

Os cálices degringolam na honra exponencial na abissal protuberância das indagações

Permaneço em sigilo aberto alforriando sombras no cântico da lucidez

Palavras edificam a constelação recíproca do sucesso no cálice normativo dos seculares desejos

No desemboque enfadado da esperança no esbabacante teor do Universo

Fagulhas exponenciam a protuberância iníqua do caos

Respiro na jactância protuberante do descaso incitado pela incidez do tempo

Resvalo em trépidas sublimações na coroa indagante na subsidiação amorosa

Escalo a esposidade de minha alma noção escriturada da noite

Desintegro a noção escriturada de minha emoção nas colunas abortivas do sucesso

A adoção intemperana subsidia a falta de argumentos na noção insana do terror

Moldo a diligência representativa de meus ensaios no uniforme acasalamento do mal

Introcessos arquivos regojizam o saneamento uniforme da redenção

Reconheço minhas dádivas no confisco hereditário da saudade

Meu coração suspira afundado no lago de amargura

Revigorantes achismos protuberam no descenso da inquisição estelar

Entrecorto desejos no cálice desmedido da loucura

Corto a fornicação abissal de meus pêsames na conjuntura abissal da escuridão

Reconheço meus desafios na partitura expectorante de meus desafios

Na partitura inquisicional do caos escoltada pelo medo recíproco da esperança

Meus olhos respondem a maneira descomunal do Universo

Na maneira falaciosa da introspecção amorosa no cálice exponencial da justiça

Interrogada por partes submissas na infindável conjectura da escuridão