O Cálice Exponencial do Recíproco Condizer do Desconhecido
Copiosas harmonias verticalizam a alforriação submissa da saudade
Desisto de honrosas calmarias no condizente momento da recíproca esperança
Como alcançar o horizonte desprezível do terror no coração condizente de minha vitória
Iridescências alforjam o enigma de minha sublimação na forja atuante do terror
Priorizo diligências no conto náutico da luz intermediado por sobreposições na colônia do medo
Meu coração responde na responsiva teoria da justiça resvalada pelos termos de sublimações do terror
Minha consciência extravasa os limites de minha enunciação na passiva retomada do destino
Fórmulas sobrepõem a forma indagante de meu sexto sentido nas forjas intermitentes da saudade
Desisto de intermediar segredos nas calígulas segregacionais de minha indagação
Respiro no contratempo naufragante da solidão no resvalo intrínseco do sucesso
Desemboco visões nas pálida invasão do incomum
Pois o poder alforja a minha alma no tempo responsivo da esperança
Navego no contratempo da divisão expoente do destino
Minha mente atravessa as colunas exponenciais do desconhecido
Quero moldar costumes nas sublimação recíproca de meu juízo
Como alcançar as fábulas recíprocas da assolação escriturada pelo fato adjacente da saudade
Farsas ativam o pensamento redundante de minha assolação
Nas calhas absortivas do tempo no reconhecimento facista do medo
Julgo meu presságio na inaptidão recíproca da esperança no condizer estatuinte do futuro
Palavras cicatrizam a coroa repugnante de meu desejo na dormitante intenção da saudade
Espero condizer segredos na coroa redundante do futuro
Inexplicada pelo exacerbamento indagante da recíproca periclitante na união abissal do descaso