E se me perguntassem o que é amor, diria sem medo: É um tempero revelado na doçura e delicadeza de mãos que mexem e se remexem para preparar o que sacia a alma.
E se me perguntassem qual sabor teria, diria sem rodeios: É o gosto leve, marcante e sensível cujo toque fino é cheio de identidade, propriedade.
E se me perguntassem qual o aroma que dele exala, responderia sem receio: É a sintética fórmula de um frasco nobre que embora pequeno, deixa resquícios de desejo na mente, ao tomar suavemente as vias respiratórias superiores e se espalhar por todo corpo.
É o amor a simplicidade, a partilha, a comunhão.
O amor é fogo, é brasa, é emoção.
É o deslize firme, ponderado da razão (incoerente não?)
Ah! E o que dele devemos esperar? A mistura de cores, sabores, diversidade, frutos.
Porque quem semeia e rega, colhe.
E pra fazer jus a implacabilidade da lei do retorno, melhor “cuidar” do caminho na (V)IDA!
E se me perguntassem qual sabor teria, diria sem rodeios: É o gosto leve, marcante e sensível cujo toque fino é cheio de identidade, propriedade.
E se me perguntassem qual o aroma que dele exala, responderia sem receio: É a sintética fórmula de um frasco nobre que embora pequeno, deixa resquícios de desejo na mente, ao tomar suavemente as vias respiratórias superiores e se espalhar por todo corpo.
É o amor a simplicidade, a partilha, a comunhão.
O amor é fogo, é brasa, é emoção.
É o deslize firme, ponderado da razão (incoerente não?)
Ah! E o que dele devemos esperar? A mistura de cores, sabores, diversidade, frutos.
Porque quem semeia e rega, colhe.
E pra fazer jus a implacabilidade da lei do retorno, melhor “cuidar” do caminho na (V)IDA!