A Face Diligente dos Trejeitos Recíprocos da Esperança
Olhe para o céu e veja sua magnificência no controle maternal da solidão
Subjugo minhas faces nas cordilheiras ancestrais do tempo
Responsivas alforjam o enigma polivalente do destino
Segredos segregam a alforria inalcançável da imaginação
Desejo de interpolar segredos nas responsivas paletas
Instituídas por responsivos enigmas na alforria meticulosa do passado
Indago inversões na coroa intermitente do sucesso esperando salientar visões na coroa do infortuno
Meticulosidades inspecionam o prólogo do medo inspecionado na alforria condizente do descaso
Segrego relações na infortuna presepada do cântaro da noite nas colunas recíprocas do desconhecido
Libero facetas nas intermediações horripilantes do caos no infortuno recíproco de minha ação
Facetas destituem o objeto obsoleto do descaso na coluna fatídica da saudade
Intercalo sublimações no calor da aurora onde espero interpolar fonemas
Na arbitrariedade conjectural do descenso ressecado pelas papoulas inegáveis da inimizade
Represento meus enigmas na redoma conjectural da discórdia
Interpolando enigmas na virtuosidade intrínseca do medo na noção esbravejante da condizência humana
Facetas subsidiam o contexto retórico na destreza inescrupulosa de minha redenção
Parábolas interpolam a magnificência de minha visão no condado vertiginoso da derrota
Espero recitar enigmas no conto abortivo do sucesso
Cânticos exponenciam a conjectura invasiva da destruição
No calabouço primário da desconjuntura horripilante nas facetas honorárias do descaso
Palavras trepidam no condizente término de minha enunciação nas coroas do sucesso
Faces destituem o enigma precedente da desolação
Famigeradas destituições degringolam o raio exponencial da indagação humana
Dissidências delimitam a conjectura responsiva da esperança
No término intermitente do descaso angariado por diligências nas colônias da escuridão