O Toque Exponencial do Prazer
Apologéticas subsidiações disfarçam a verticalidade dos fatos
Contas incitam a fonética desajeitada do pensamento
Declamo expectorantes situações no esquema transcendental da alienação
Toque-me e sinta a experiência de meu corpo inundando seus lábios na admissão do amor
Esquemas reverberam na divisão retórica do caos pois suprimo meu corpo
Na inóspita desavença do desejo suplantada pelo caos na pura fonética da esperança
Coligações subsidiam a exponencial exacerbada do desejo
Respiro contratempos nas alamedas paliativas do descenso
Facetas ensoberbecem a teoria recíproca de enunciações nas coroas da reflexão
Respingo inimizades nas apologias recíprocas do medo
Extraio sublimações nas retóricas confraternizações de esperança
Moldo diligências na marquise inóspita do caos na soberba suplantada pelo meu condecoro
Presságios exacerbam a fonética rejuvenescedora de minha honra
Nas calígulas exacerbantes do desespero na coligação fatídica da esperança
Surpresas gesticulam o estado apoteótico da saudade na encruzilhada do medo
Recíprocos devaneios reincidem no devaneio inóspito de minha honra
Passagens alforriam com o enigma superficial do descenso nas partituras da saudade
Inescrupulosas subversões alforjam a dissidência do crime
Facínoras subversões destituem o enigma de minha desavença
A lucidez alforja o enigma da destemperança no cálice factual do descaso
Respeito a visceral sublimação no califado do destino na fase apoteótica da razão
Querem minha alma pois ressuscito ao terceiro sol na saturnália galgante dos sonhos
Estipulados pela trépida alucinação dos sonhos na fonte esbabacante do desejo