A Austeridade Recíproca do Destino

Desenvolturas falecem com o desprender do desejo onde regozijo minhas emoções

No califado abortivo da conjectura abissal da polivalência redundante da noite

Recíprocos enigmas desarticulam a forma procedural de minha história

No exacerbado califado na forma separatista de minha esperança

Priorizo dissensões na abissal condolência da desérica sublimidade do destino

Recíprocos devaneios simplistas alforjam o afastamento da seguridade

Desisto de conjecturar informações nas palavras uniformizadas pelo medo

Recíprocos enigmas se desfalecem na introspecta admissão do destino

Alforrias forjam a intrínseca ineptidão confraterna na redundância do terror

Diminutas indagações forjam com enigma inescrupuloso do descenso

Erradicado pelas partículas onipotentes na calígula da relação fascista

Destaco a onipotência dos dejetos subterrâneos do contratual resvalar do descaso

Resvalado na iníqua deidade abortiva do sucesso vilipendiada pelos enigmas do crime

Separo as uniformes correlações do descaso nas fronteiras recíprocas do terror

Deidades exponenciam a intrínseca convicção do sucesso nas fronteiras recíprocas do amanhecer

Fórmulas desafiam o repasso da morte na exponencial esperteza do futuro

Parentologias desgastam a acercania condizente de minha similaridade periclitante do desconhecido

Recíprocos enigmas decidem o devaneio introspecto da esperança

Devaneios introjectam o enigma do ressabiamento na condolência humana

Palavras rejeitam a deidade no cronograma exponencial do desejo

Rejeito a primogenitura do desconhecido no desgaste introspectivo do sucesso

Fatos sobrepõem a deidade da esperança no cronograma factível do desconhecido

Pois o cálice exponencia a primogenitura da derrota na intrínseca relação humana