O vento? Só um laço de cabelo
quando o mundo gira
sentando em um lugar confortável,
ao sul de nosso interior
e, duvida-nos o suficiente.
o telefone veste aquele tom, perto.
te leva para fora da casa
onde o tempo passa a ser esculpido pela água
pincel escreve, até a cor se instalar.
sacudir a roseira
vento soltando a cintura
como Paris nos anos vinte.
a vida então se mistura a pensar
por que ainda não se refugiou ao cheiro molhado
de salsinha, cebolinha
o inquieto orégano, que não desaparece.
como só os amigos podem
Ser.